16 de fevereiro de 2012

POR CÁ: PONTO DE SITUAÇÃO NA REFORMA ADMINISTRATIVA

Realizou-se no Auditório Municipal de Vouzela, uma reunião com os autarcas das freguesias que teve como objetivo auscultar os autarcas do concelho relativamente à nova lei da Reforma das Autarquias Locais, tendo em conta a eventualidade da agregação de freguesias.
Na reunião, os autarcas não demonstraram vontade de agregação de freguesias, opondo-se à referida reforma administrativa.

ACONTECEU

14 de fevereiro de 2012

É O AMOR

Se é doce no recente, ameno Estio
Ver toucar-se a manhã de etéreas flores,
E, lambendo as areias e os verdores,
Mole e queixoso deslizar-se o rio;

Se é doce no inocente desafio

Ouvirem-se os voláteis amadores,
Seus versos modulando e seus ardores
Dentre os aromas de pomar sombrio;

Se é doce mares, céus ver anilados

Pela quadra gentil, de Amor querida,
Que esperta os corações, floreia os prados,

Mais doce é ver-te de meus ais vencida,

Dar-me em teus brandos olhos desmaiados.
Morte, morte de amor, melhor que a vida.


Bocage, in 'Sonetos'. 

O poeta para quem o amor não era lugar para pieguices...

ACONTECEU

13 de fevereiro de 2012

CONTRIBUTOS PARA O CUMPRIMENTO DO MEMORANDO DA TROIKA: ABOLIÇÃO DE FERIADOS

Reproduzo um email de um amigo que reza assim:
O primeiro feriado a ser anulado deve ser o 25 de Dezembro, pois sem o respetivo subsídio não faz sentido comemorar tristezas!
Depois o 1 de Maio, uma vez que estamos praticamente com a maioria dos trabalhadores no desemprego!
O 25 de Abril deve ser só considerado tolerância de ponto entre as 00H00 e as 6H00 da manhã!
O 10 de Junho deve ser eliminado, uma vez que quem manda nisto é a troika!
Contudo, devemos manter-nos inflexíveis na defesa do 1 de Novembro, pois é o dia dos mortos.

ACONTECEU

1 de fevereiro de 2012

O QUE É A SOLIDARIEDADE INTERMUNICIPAL NA REGIÃO DE LAFÕES?





 
Gazeta da Beira – Ao nível das políticas
intermunicipais, há quem considere
os três municípios de Lafões
andam de costas voltadas.  
Concorda com esta opinião?
FC – Não conheço nenhum documento
oficial sobre política estratégica
comum para a nossa região. Portanto,
não há qualquer estratégia refletida
ou pensada. Há, quanto muito,
pontualmente, iniciativas comuns. O
concerto de posições não existe e lamenta-
se. Os municípios vivem
endemicamente sempre de “costas
voltadas” uns para os outros. Atualmente,
olhando para as cores políticas
dos executivos municipais da
região, fica a sensação que a proximidade
política poderia resultar numa
congregação com fins estratégicos para
o desenvolvimento local, mas tal não
passa de uma ilusão. O caso mais flagrante
de desunião foi o caso da saúde
e da localização do serviço de urgências,
em quer não houve nem estratégia,
nem entendimento. Está tudo dito…