31 de dezembro de 2012

QUEM BATE NAS SENHORAS?

Presidente da Junta de Vouzela crítica deputados da Assembleia da República

O Presidente da Junta de Freguesia de Vouzela defendeu, na última Assembleia Municipal de Vouzela, que os deputados na Assembleia da República que dizem ser contra a extinção de freguesias e serviços, mas que no parlamento votam favoravelmente estes assuntos deveriam levar umas “palmadas no rabo”.
Para António Menezes esses parlamentares não merecem respeito, nem credibilidade nenhuma, pois são uns bandidos que se venderam ao poder político.

VFM Informação
2012.12.31

23 de dezembro de 2012

ROUBAR E COMER!

Este é o mesmo País que por causa de uma dívida de 60 euros dois irmãos, de 7 e 9 anos, foram impedidos de almoçar na escola que frequentam, em Lisboa...

19 de dezembro de 2012

NO FUTURO?



São 15:00h do dia 19 de Abril de 2013. A UTAO acaba de emitir o seu parecer sobre a execução orçamental do primeiro trimestre e o quadro é aterrador. O défice disparou de tal ordem que quase se aproxima do que estava previsto para o final do ano. E é quase certo que esta brutal derrapagem vai ter consequências em tudo o resto: o PIB já não cairá apenas 1%, mas talvez mais do dobro; a taxa de desemprego disparou para mais de 16%; e a CGTP, reunida de emergência, ameaça paralisar o país. O ar está irrespirável…

ACONTECEU


18 de dezembro de 2012

OS REFÉNS!



Há muito tempo já escrevi sobre o insustentável peso de ser. O insustentável peso de ser professor numa ordem que desconfia, menoriza, oprime. O peso da sobrerregulamentação, das rotinas asfixiantes e da inércia que nos esvazia. O peso de um mandato social claramente excessivo, claramente impossível, de uma arrogância que tudo prescreve, quase tudo ignora. O peso de uma pobreza de pensamento que se diz ao serviço da democratização, da competitividade, da meritocracia, da diferenciada igualdade de oportunidades.
 Hoje, regresso ao tema para o dizer na sua hiperbolização. Porque as escolas são agora ambientes muito mais agressivos, muito mais exigentes; porque as identidades profissionais estão agora em ferida e em risco de se despedaçarem; porque os professores estão cada vez mais entregues a si mesmos numa solidão ontológica e antológica; porque a autoridade tem maiores dificuldades de se afirmar e de exercer num quadro geral de desvinculação organizacional e profissional (não demorará muito tempo a manifestar-se a disforia de viver e de trabalhar nos megagrupamentos, aparentemente uma solução que integra, articula e reforça a coesão).
 Hoje, é muito mais difícil ser professor. É difícil acreditar num discurso cheio de promessas e de boas intenções. É difícil agir em contextos tão desconexos, tão centrífugos, tão enredados em múltiplas contradições. É muito mais difícil convencer os novos públicos escolares de que estudar vale a pena, que estudar compensa, que estudar é uma condição de liberdade e de sobrevivência.
 Hoje, os professores vivem reféns de um ideal de escola que já não existe. Reféns de uma dádiva que sempre quiseram inscrever nos seus modos solidários de agir. Reféns de uma (des)ordem profissional que persiste em não ensaiar as condições de sobrevivência.
 É por isso que, às vezes, surge a tentação de desistir. A tentação de nos abandonarmos. Mas não nos resta outra alternativa que não seja persistir na reinvenção de dias mais claros. Persistir na procura das soluções concretas, na procura das soluções possíveis. Exigir mais de nós mesmos, mas numa lógica de construção de Comunidades Profissionais de Aprendizagem que possam tecer os laços que permitam novos exercícios de respiração. E exigir mais das famílias e dos poderes públicos. Em nome das crianças e dos adolescentes que só veem negrume à sua frente. Em nome de uma profissão que se tem de redescobrir.
José Matias Alves

13 de dezembro de 2012

TEMPO BEM GASTO!



Portugal in 150 Seconds é uma série online da Lua Filmes. Consiste na produção de filmes promocionais de cidades, aldeias ou lugares de Portugal. A série pode ser seguida no Facebook.




Coimbra

1. Sé Velha

2. Universidade de Coimbra

3. Torre da Universidade

4. Penedo da Saudade

5. Praça da República

6. Biblioteca Joanina

7. Quinta das Lágrimas

8. Jardim Botânico

9. Quebra-Costas

10. Mosteiro de Santa Clara-A-Velha

11. Museu Nacional Machado de Castro

12. Igreja da Santa Cruz

13. Jardim da Sereia

14. Largo da Portagem